sexta-feira, 19 de junho de 2015

Tipos de Ciumentos

Todo ciumento, em seu estado de sã consciência, sabe muito bem que de nada adianta esbravejar, brigar, discutir e se corroer por dentro por causa de suas fantasias alucinantes, de seus pensamentos devoradores e de suas loucas ‘certezas’, quase sempre infundadas. Mas de nada lhe adianta saber, porque quando o ciúme chega, toda a razão se esvai. O que impera é uma espécie de lente de aumento, tornando qualquer situação uma grande probabilidade de perda daquilo que se ama.

 
Quando dá por si, lá está ele... esbravejando, brigando, discutindo e se corroendo por dentro por causa de suas fantasias alucinantes, de seus pensamentos devoradores e de suas loucas certezas, muitas vezes infundadas.

Difícil explicar o ciúme, porque ele não se baseia em fatos reais, mas no modo como o ciumento interpreta tais fatos. O ciumento parece estar constantemente em alerta, pronto para obter, enfim, a prova de que suas suspeitas estavam certas. É um bom exemplo para o ditado que diz que “quem procura, acaba encontrando”. Ele está sempre procurando algo que o valide, que dê a ele a sensação – ainda que seja a mais temida e a mais dolorosa – de que realmente estava certo.

Se o ciúme te incomoda e te faz mal, certamente está na hora de parar de lutar contra ele, tal qual um Don Quixote lutando contra os moinhos de ventos, e descobrir a ponta do fio da meada; somente assim você conseguirá desatar os nós, entende?



Não se trata, portanto, de lutar contra si e seus sentimentos, mas de acolher-se, compreender-se e transformar-se. Afinal, o ciúme nada mais é do que a percepção (ainda que inconsciente) de que não temos garantias e nem controlamos o que o outro sente e pensa. É a certeza de que, por mais que tentemos, nem sempre conseguimos ser o centro dos desejos dele.

Mais do que amar o outro, o ciumento quer possuí-lo, considerando que o desejo da posse pode ser exercido de muitas maneiras diferentes. De acordo com as crenças de cada um, a prática e a expressão do ciúme ocorrerão de formas distintas.

Vamos descrever alguns tipos de ciumentos, até para elucidar algum desavisado de que o seu sentimento é ciúme, embora ele tente - o tempo todo - garantir que não, dando outros nomes ao que está sentindo, tais como cuidado, respeito, educação, atenção, amor, etc.

Ciumento-bicudo: é aquele que, ao ver ou imaginar uma situação em que lhe parece evidente a possibilidade de perder a pessoa amada ou simplesmente deixar de ser o foco de sua total atenção, fecha-se...

Ciumento-vingativo: é aquele que, diante dos sentimentos citados acima, comuns a todos os ciumentos, apressa-se em dar...

Ciumento-barraqueiro: este tipo é o que não pensa duas vezes antes de sair dando...

Ciumento-coitadinho: é o tipo que sempre acredita estar sendo enganado, traído, desconsiderado. Julga o outro e as demais...

Rosana Braga

A GENTE SE RESOLVE NA CAMA?

“Eu estava muito brava com o fato dele ter me deixado esperando horas e depois chegar com a cara de pau e uma desculpa idiota. Mas o maior inferno é que ele simplesmente conseguiu me dobrar com abraço por trás e uma mordida na minha orelha. Quando vi a gente já estava transando loucamente no chão da sala. Minha raiva tinha passado todinha.”

Ouvi essa história real essa semana no meu consultório. Uma mulher linda, bem sucedida e sempre com uma opinião na ponta da língua consegue se derreter para o seu namorado (que não a assume publicamente) mesmo depois de passar muita raiva.

“A gente resolve todos os nossos problemas na cama!“ Será?


Já acompanho essa moça há um tempo e esse relacionamento é recente. Já conversamos sobre muitos assuntos, dos mais dramáticos e sensuais aos mais inspirados sonhos de vida. Nunca a vi tão transtornada como agora. Seu relacionamento anterior terminou por ela considerar morno e sem vida. O namorado era legal, atencioso e “fofo” como ela dizia, mas “faltava uma emoção“. Notei que por trás de sua fala “nos resolvemos na cama” havia uma tristeza imperceptível para um olhar menos atento. Ela não estava nada feliz.

Em certo momento lhe perguntei: se o sexo não tivesse rolado o que teria que ser resolvido? Ela desabou a chorar. “Tudo, ele parece uma ventania que aparece quando, onde e como quer. Me deixa insegura, me trata sempre como décima opção e no final das contas transamos tão gostoso que eu esqueço tudo até ele sumir de novo.”



Esse não é um problema exclusivo dela. Sexo é delicioso e quando rola um sentimento de intimidade, respeito e amor é um poderoso estimulante para a vida. No entanto, o sexo para muitos casais pode ser um escudo que obscurece conflitos de relacionamento que parecem sem solução.

Aquela mistura de sexo com raiva dispara mecanismos cerebrais extremamente vigorosos. A descarga de adrenalina, endorfina e serotonina no corpo chega a picos elevadíssimos. É como um efeito viciante. Segundo o neurocientista Martin Portner, no caso da mulher, na hora do orgasmo ocorre uma cessação de sentimentos que a deixa momentaneamente longe de julgamentos e raciocínios complexos.  Esse cenário é um belo convite a deixar os problemas debaixo do tapete.

Mas isso não acontece só em relacionamentos conturbados como esse. Os casais comuns sufocam seus conflitos usando o sexo como rolha de emoções difíceis. Um casal entediado e que já não sabe  colocar a vida em movimento transa para obter uma recompensa que não preenche o problema real.

Os homens são educados a se desconectar dos seus sentimentos mais profundos. Desde cedo ouvem frases como “não chore“, “reaja“, “enfrente“, “não seja mole!”. Ele é naturalmente impelido a resolver seus dilemas descarregando sua energia pro meio da ação. Ações rápidas e com recompensa imediata. Os raros momentos em que ele procura afeto genuíno é na hora do sexo. Hora que ele irá fazer sua terapia diária ou semanal.

As mulheres já são mais conectadas ao sentimento. Precocemente é recomendado a ela: “vá conversar com seu amiguinho“, “seja uma boa menina“, “feche as pernas e se comporte” e “seja gentil com os outros“. O sexo, portanto, é apenas mais um canal de manifestação de suas emoções. Seus conflitos tem outra extensão e necessitam de várias condutas para serem diluídos.

Para o homem, portanto, é muito mais fácil ficar numa boa simplesmente fazendo sexo, sem nenhum questionamento sobre a qualidade de seu relacionamento. Para ele, se existe sexo o relacionamento é bom. Sem nenhum preconceito nisso, é simples assim. Ele não se dá conta das nuances emocionais que estão presentes nos gestos e falas de uma mulher. Mesmo os caras sensíveis ou ansiosos por agradar comem bola na leitura corporal e verbal de uma mulher.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Como deve ser um namoro cristão

Tenho recebido vários e-mails perguntando como deve ser um namoro cristão e fui pesquisar sobre o assunto para não dar só a minha opinião. Afinal, um blog tem que ter várias opiniões para que cada um possa se identificar melhor e se basear com liberdade.

Já fui da igreja evangélica e isso não me deu base para pensar em como deve ser um namoro cristão. Achei muito complicado e cheio de regra que não via base nenhuma. Enfim, a intenção não é falar sobre nenhuma religião e sim falar sobre como deve ser um namoro cristão.

Na verdade você deve pensar como quer que seja o seu namoro e não somente baseá-lo em alguma religião. A vida a dois, entre quatro paredes só diz respeito ao casal.

Se você é reservada e gosta disso, o seu parceiro precisa estar de acordo para que as coisas funcionem como deve ser um namoro cristão no seu ponto de vista.

Agora se você é mais ousada e gosta de inovar, qual o problema? Amiga, entre quatro paredes vale o bom senso e o comum acordo. Se você quer e seu parceiro também, não existe nada de errado.
Vamos ser mais claras para não ficarmos só baseadas em palavras vãs. 




Se você gosta de usar uns brinquedinhos eróticos e numa conversa franca com seu namorado descobrir que ele também gosta, qual o problema em vocês usarem para o prazer a dois? Nenhum, minha amiga! Isso vai dar uma apimentada no relacionamento de vocês.
Hoje existem tantas técnicas e brinquedos que dão aquela esquentada na relação e afastam nossos amores das tentações que existem por ai.

Por isso se você quer saber como deve ser um namoro cristão, não pense duas vezes para tomar a iniciativa em dar uma guinada e esquentar o seu relacionamento antes que alguém faça e não seja você!


Aqui no blog temos diversos cursos online que você pode comprar e fazer no anonimato e conforto do seu lar sem que ninguém saiba e surpreender seu parceiro com técnicas testas e comprovadas. Não perca tempo e saia na frente para aprender como ter um namoro cristão de valor. 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Como reiniciar um relacionamento conjugal?

Reiniciar um relacionamento conjugal nunca é um trabalho fácil; mas também nunca é tarde para recomeçá-lo. Alias, é mais fácil continuar num relacionamento em que não há harmonia e não há mais respeito, em que a simples presença de um incomoda o outro, em que não há mais pontos em comum... Creio que é mais difícil continuar num relacionamento assim do que tentar recomeçá-lo. Vocês devem questionar: um casamento desses vale a pena?

Quando se passa pelo processo de autoconhecimento, percebe-se que as dificuldades do relacionamento servem para levar a pessoa a aprender algo a respeito. Nada acontece por acaso. Não são por acaso tantos desencontros na vida de um casal. É preciso buscar ajuda, pois para eles, sozinhos, fica difícil de entender o que esta acontecendo.

A orientação de uma terceira pessoa que não esteja envolvida emocionalmente e que seja profissionalmente capacitada é essencial. É bom lembrar: na dificuldade está sempre a possibilidade de se criar um novo caminho.
Por isso tudo, não adianta “pular de galho em galho” enquanto não se muda internamente.

A tendência é de que as mesmas dificuldades se repitam, pois os problemas não são deixados no ultimo relacionamento: eles são levados para os relacionamentos seguintes, se não houver uma conscientização dos próprios erros. É sempre bom, primeiramente, aprender a se relacionar bem com a pessoa com a qual você esta e, só depois disso, pensar se quer continuar ou não a conviver com ela.



Ainda dentro desse contexto, podemos considerar os homens de 45,50,60 anos, que saíram de seus casamentos para conviver com mulheres de 20,30 anos , e juram que é amor o que elas sentem por eles. Normalmente, são homens inteligentes, de sucesso, bem conceituados, são pessoas que tiveram um comportamento considerado normal. Porém, existe uma diferença: quando uma mulher de 45,50,60 anos convive com um rapaz de 20,25 anos, ela tem consciência de que esse relacionamento é passageiro e de que, por mais dinheiro que ela possa oferecer a ele, esse companheiro não é eterno, ou melhor, esse convívio pode não ser verdadeiro por muito tempo.

Ela tem a ciência clara disso: esse jovem, no começo, ficara seduzido, deslumbrado pelo mundo novo e encantador que ela pode lhe oferecer. Mas, e quando toda essa novidade passar? E quando acabar essa ilusão que o dinheiro oferece? Ora, ela sabe que o dinheiro compra quase tudo, menos as coisas mais importantes da vida, como o verdadeiro amor, saúde e felicidade. Enfim, tenho alguns clientes que, estando na segunda união, procuram-me depressivos e desiludidos.
Quando deixaram suas ex-parceiras, esperavam ter uma vida nova, sem os rancores, as cobranças e o controle que viviam em seus antigos casamentos. E, para seu desespero, hoje continuam vivendo o mesmo drama: brigas e mais brigas por ciúmes e desconfiança por parte de suas atuais mulheres. Alguns reconhecem até que viviam melhor antes!
É importante que se entenda isso: relacionar-se é hoje um dos maiores desafios do ser humano.

Autora: Edith Nicz - Psicóloga.
Fonte: Relacionamento Amoroso.

As 10 Melhores Dicas de Paquera Online

Cada vez mais, o mundo está online. Grande parte das pessoas está conectada numa imensa rede de relacionamentos em tempo real ao redor do planeta! Isso faz com que as chances de encontrar um grande amor neste universo virtual aumentem consideravelmente. Se você está à procura, o ideal é que conheça as melhores dicas de paquera e, principalmente, que reconheça suas mais envolventes qualidades. Afinal, elas são suas ferramentas na arte da conquista!

1- Não tente se adequar ao outro

Algumas pessoas, infelizmente, com medo de não corresponderem às expectativas do outro, terminam perdendo a preciosa chance de se mostrarem como realmente são e... acertar “na mosca”. Ou seja, acreditando que devem se comportar de uma maneira que lhes parece mais adequada, não se mostram de verdade. Assim, terminam atraindo pessoas e relações que não correspondem com o que realmente desejam viver. Desperdiçam tempo, sentimento e energia tentando criar uma sintonia que poderia ter surgido com outras pessoas, naturalmente.

2- Cuidado com a ansiedade

Como muito bem avisa o dito popular “tudo o que é demais, faz mal”. Ansiedade pode ser muito boa quando na medida certa. Vai servir como impulsionadora para grandes feitos, para aflorar a criatividade, entre outros ânimos. Porém, quando ela angustia, paralisa ou faz com que você atropele os acontecimentos, certamente lhe renderá frustrações desnecessárias. Confie no ritmo e aposte que o que tiver de ser, será!

3 - Use sua intuição

Ao conhecer alguém, em geral você logo percebe o nível de identificação. Com algumas pessoas, o papo rola de modo super agradável e a vontade é de repetir a dose o quanto antes. Com outras, porém, o papo trava e o mal entendido é frequente. Claro que todo mundo merece uma segunda chance, mas se sua intuição lhe avisa que o encontro não vai render e que nada tem a ver com o que você quer, pra que se desgastar e insistir? Tente se manter em contato com suas verdadeiras intenções.

4 - Entenda os sinais...

Tem gente que, sem se dar conta, termina se comportando como masoquista. Parece que gosta de sofrer. Basta alguém começar uma sessão de “tortura psicológica” para a pessoa gamar. Diz que vai ligar e não liga, combina de conversar e não aparece, diz que vai marcar um encontro, mas nunca dá certo... Enfim, uma verdadeira “barca furada”! Mas a pessoa não desiste. Quer saber o que houve, dá outra chance e vai se machucando cada vez mais. Nestes casos, o melhor é relaxar e partir pra outra, porque quando uma pessoa realmente está a fim, não se comporta dessa maneira.




5 - Seja honesto consigo mesmo e com o outro

Quando você sabe o que quer, fica mais fácil chegar lá. O problema é quando isso não está claro para todos os envolvidos. Tem gente que só quer conhecer pessoas, sem necessariamente se envolver afetivamente ou assumir um compromisso, por exemplo. Tudo bem! As pessoas têm o direito de fazer suas escolhas. A questão é: seja claro com o outro. Diga o que quer e não abuse dos sentimentos alheios.

6 - Faça só o que quiser fazer

Outro dia, uma amiga me contou que vinha conhecendo vários rapazes. Marcavam de se encontrar num shopping e, às vezes, iam ao cinema ou em outros lugares. E confessou que, mesmo sem ter vontade, terminava beijando todos, por achar que era o mínimo que deveria fazer, já que marcou o encontro. Nada disso! Ninguém é obrigado a nada. Muito menos beijar alguém sem vontade. Um encontro significa apenas uma possibilidade. Faça somente o que tiver vontade.

7 - Do virtual para o real...

Encantar-se com alguém online é muito legal. Conversar, trocar telefones e desejar um encontro real é melhor ainda. O problema é quando essa realidade não chega nunca. Passam-se meses e até anos sem que um nunca consiga sentir o cheiro ou tocar o outro. E, ainda assim, vive-se em função desse suposto amor. Gente, é fato: quem quer estar com alguém, vai encontrar uma maneira. E se não encontrar, é porque não é pra ser! Se você quer viver um relacionamento real, ele tem de ser real, em todos os sentidos! Todos!!!

8 - Cuidado com as armadilhas

Gente é gente em qualquer lugar, até online. Ou seja, existem as honestas e as nem tanto. Portanto, seja realista! Quando marcar um encontro com alguém que você ainda não conhece pessoalmente, tome os cuidados básicos. Avise alguém sobre onde e com quem estará. Marque num lugar público. Tenha o mínimo de referências sobre esta pessoa e certifique-se, antes, de que são verdadeiras. Peça para alguém te ligar durante o encontro, para que você possa sinalizar caso esteja acontecendo algo inesperado. Enfim, cuide de você. Ame-se em primeiro lugar.

9 - Sexo virtual

Quando apimentar as conversas? Quando se expor sexualmente, mesmo que online? Eu diria que, em primeiro lugar, nunca – em hipótese alguma – deixe-se ser filmado. Esta é uma prática que só deve ser feita com quem você conhece e em quem confia muito. E quanto às formas de se expressar sexualmente, siga seu desejo. Faça somente quando estiver a fim. Não se deixe pressionar. Se começar e gostar, ótimo. Senão, avise que prefere parar. Se o outro realmente lhe respeita, vai respeitar também o seu tempo e o seu jeito.

10 - Não desista de ser feliz!

Tem gente que acha que se não deu certo na primeira, nem na segunda e nem na terceira, é porque esse lance de paquera online não é pra ela! Bobagem! Todo mundo pode se sair bem quando está disposto a se relacionar. Agora, raramente dá certo logo de cara! É preciso ter paciência, bom-senso e, acima de tudo, saber aproveitar e se divertir. Conhecer pessoas é tudo de bom e pode render aprendizados impagáveis. Transforme sua busca por um grande amor numa história cheia de alegrias e amadurecimento.

Quando dizer Eu Te Amo?

Tem gente que diz a torto e a direito. Toda hora. Pra todo mundo. Não dá pra saber de onde vem, mas vem, fácil assim. E tem gente que não diz nunca. Passa a vida esperando a pessoa certa, na hora certa, do jeito certo – o tal do dia especial. Dá pra perceber que fica entalado na garganta, mas não sai. Difícil assim. Dois extremos de uma decisão: falar ou não falar?

Vale lembrar que falar é diferente de sentir. Há quem sinta e não fale, e há quem fale sem nem saber se sente. Ou seja, tem de tudo (e sem garantias). Portanto o melhor mesmo, tanto para quem fala quanto para quem ouve, é primeiro sentir. É saber que amor não é só uma palavra que verbaliza um sentimento. Sim, amar é um verbo de ação e pede atitude e principalmente coerência entre o que se diz e o que se faz.

Não existe tempo certo ou errado, nem um jeito melhor ou pior. Cada um tem o seu e só é possível reconhecer esse momento quando se está conectado com o lado de dentro. O que conta de verdade é a espontaneidade e a coragem de falar o que está sentindo. Sem essa de fazer joguinhos. Essa coisa de “quem fala primeiro fica mais vulnerável” é bobagem. Usar a exposição de um sentimento tão nobre para medir poder sobre o outro é inaceitável. No final das contas viver sob regrinhas desse tipo só vai gerar sofrimento.




Quem ama quer ser amado, mas nem sempre isso vai acontecer. E quem diz também quer ouvir, só que nem sempre é assim. Pessoas são diferentes e não temos controle sobre o outro. Sendo assim, quanto mais verdadeiro você for num relacionamento, menos arrependimentos irá colecionar – e mais amadurecimento e mais consciência e mais segurança vai adquirir.

E se a sua dúvida é como dizer “eu te amo”, imagino que talvez ainda não seja a sua hora certa. Quando a gente sente e tem coragem de dizer o que sente, não fica em dúvida de como fazer isso. Simplesmente fala. Direto e reto! Porque falar é bom. Porque declarar amor faz muito bem. Lava a alma, ilumina o coração e dá aquela sensação de leveza. De vida vivida.

E se por acaso o outro não estiver pronto para retribuir, relaxe. Deixe fluir e não sinta que se precipitou. De que vale o amor se não for para ser mostrado? De que vale sua vida se for para viver feito ostra, fechada em si mesma e escondendo sua pérola? Abra-se e permita que a vida te transforme em uma joia rara e exclusiva que veio para brilhar e não para esconder o que tem de melhor!